sábado, 27 de dezembro de 2008

Um espaço para imaginar

Imagina este espaço. Imagina-o  sem essa linha amarela que não vemos quando caminhamos pelo campo. Imagina coisas além dos centros comerciais, das estações de comboios para ricos e essas plataformas logísticas. Imagina escolas e liceus onde as línguas são respeitadas e conhecidas, onde os alunos podem continuar a estudar Medicina em Badajoz, Engenharia em Portalegre, Veterinária em Cáceres, Arquitectura em Lisboa, ou qualquer coisa em qualquer cidade do mundo. Imagina um centro de Estudos da Fronteira, com biblioteca, auditórium e umas actividades culturais permanentes. É questão de imaginar este espaço longe das guerras e receios históricos. Mas é preciso imaginar: já há muitos preconceitos e pessoas com mentalidade de aldeia dispostas a manter a linha amarela sem imaginar nada.

Imagina este espacio. Imagínalo  sin esa linea amarilla que no vemos cuando caminamos por el campo. Imagina cosas más allá de centros comerciales, estaciones de trenes para ricos y esas plataformas logísticas. Imagina escuelas e institutos donde las lenguas son respetadas y conocidas, donde los alunos pueden continuar estudiando Medicina en Badajoz, Ingeniería en Portalegre, Veterinaria en Cáceres, Arquitectura en Lisboa, o cualquier cosa en cualquier ciudad del mundo. Imagina un Centro de Estudios de la Frontera, con biblioteca, auditórium y unas actividades culturales permanentes. Es cuestión de imaginar este espacio lejos de las guerras y recelos históricos. Pero es necesario imaginar: ya hay demasiados prejuicios y personas con mentalidad de aldea dispuestas a mantener la línea amarilla sin imaginar nada

1 comentário:

  1. Comparto tu deseo de superar la frontera (la frontera como impedimento a las relaciones y al conocimiento mutuo), pero no entiendo su eliminación: si no existe frontera, no existe "vida na fronteira"...

    ResponderEliminar

Escreve qualquer coisa / Escribe cualquier cosa